31 de dezembro de 2010

é isso pessoal...
espero que o vosso ano de 2011 seja cheiinho, cheiinho,
a transbordar sempre, de muita coisa boa, de muita saúde,
de muito bom humor, de muita gargalhada, de muito amor.
desejo-vos HOJE e SEMPRE o melhor que a vida tem.
um abraço apertado a todos vocês e
um beijinho bem repenicado =)
Obrigada
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30 de dezembro de 2010

Eu que Amo Tanto II

Deus - "Tenho dois medos na vida: de ficar doente, muito doente e não me poder mover, e de me sentir sozinha. São estes os meus medos. (...) O que me deixa indignada...há coisas, assim, que me deixam indignada, o ser humano havia de se ver ao espelho e perceber a beleza que pode fazer, e, num momento de crise, aparece esta gente que atira o próprio filho pela janela como vi na televisão e, assim, eu fico catatónica, indignada. De bom, eu acho que há o amor, fazer as coisas bem fazendo o bem, encontrar pessoas, e as melhores coisas da vida são de graça, né? (...) Nascer perfeito não existe, né? Mas ele é realista, sonhador, eu diria que ele é assim...uma agulha num palheiro. E eu também, né? E, geralmente, as agulhas no palheiro encontram-se. (...) Única não, mas acho que sou diferente. (...) Tenho esta tendência para me apegar e não posso, tenho de ter concentração na vida, meu deus, mas depois eu olho-o e penso que ele é muito jeitoso, meu deus, é bonito e maravilhoso e depois olho para outros casais e digo: é parecido, mas o meu ainda é melhor e depois vou-me encontrar com ele e fico toda preocupada, assim, né, tenho medo dos homens. Tenho, tenho medo dos homens porque eu não me domino às vezes, né? (...) Viver é difícil, acho que para toda a gente. Não é fácil. É bom termos um mote, haver alguma coisa em que se possa confiar. Quem não dá valor a nada não ama nada, né? (...) Já estou a proibir-me de ver porque o orkut é uma coisa muito séria. Ali fica-se a saber quem entrou, quem saiu, entramos no orkut dos outros, sabemos se alguém nos dá bola, e depois eu vou lá e descubro um monte de coisas da pessoa e vou saber quem está a publicar recadinhos para a outra pessoa e faz-me ciúmes porque quando eu namorava eu ficava a ver o orkut dele. (...) Agora parei com isso. Eu sei que o outro é o outro e que eu não o consigo controlar. Só se engana quem quer. Eu tenho domínio sobre mim própria. O outro tem a sua liberdade, o direito de ir e vir. Eu tenho de ter um pé na realidade. Há um ataque de nervos, ansiedade, nenhuma roupa que se põe fica bem, de que cor, que sapatos, põe a irmã no meio, e já me liga, namorar um tipo que fica o dia inteiro connosco é de descontrolar, meu, vamo-nos pegar, vamo-nos apegar, vou ficar a ver se ele olha para o lado, para a minha amiga, ele é um homem, percebe?! (...) Os homens, porque um homem é uma coisa boa demais. Eu perco a calma, eu amuo, fico a pensar, a pensar, e depois digo alguma coisa. Eles gostam porque adoram ver uma mulher ficar transtornada. Se ficares calminha eles não percebem. Eu consigo ser má. Há uns tipos que só funcionam no chicote, só ouvem quando os atiramos pela escada abaixo. Eu dou-lhes uns estalos senão eles começam a achar que são o máximo, com o ego super lá em cima, pensando que podem fazer tudo, parecem uns pombos a andar, tipo aquele peito rufado de penas, achando-se o máximo, sem limites, uns tontos. O meu maior defeito é esta carência que me move e me faz apegar a eles. E eu fico a desmoronar-me assim, pelos lados, deixo as coisas irem acontecendo e depois é que encaro o caos, fico confusa e, quando me dá esta confusão eu penso assim, puxa, como é que tudo chegou a isto, como é que eu consegui deixar isto chegar a este ponto, assim, as coisas, a situação, nós, sabe ??!! Meu deus, mas que absurdo!"

Imaturidade - "Eu queria muito pouco, esperava muito pouco, era demasiado emotiva, e foi neste contentamento com o que sobrava que me instituí como auxiliar afectiva, auxiliar até da minha maior e mais bela história de amor, como ousei qualificá-la. Não agora, agora já não, desde que estou no grupo do eu sozinha, e inicio uma delicada relação de descobertas e apreço pela minha pessoa. (...) A relativização é uma boa forma de aceitação e manutenção. E o que é um casamento senão o exercício diário da aceitação, para além de um esforço conjunto de manutenção? (...) Não houve outra solução, não conseguia relacionar-me com ninguém, já nem sabia se aquilo era amor ou só uma vontade irreprimível de ganhar a batalha. O facto é que submeti a um triângulo amoroso. Submissão, vírgula. Completamente descontrolada, ora seduzia, ora controlava, ora perseguia. Quando me transformei numa obssessiva insuportável, desapareceram os amigos que ainda se importavam. Então, escondi-me, coberta de vergonha pela situação que permiti e ajudei a sustentar. Às vezes pergunto-me se não fui eu a engenhosa e solitária arquitecta de tudo. (...) Cinzenta, chata, eu gritava para que me conseguissem ouvir. Entrei num grupo, baixei a voz, ouvi outras mulheres, até ao dia em que estas mulheres me ouviram a mim. Só então passou. Conheci a serenidade. (...) Como amigo revelou-se muito melhor do que como marido. Deve pensar o mesmo de mim. (...) Tenho o tempo todo do mundo para me reinventar. No amor, pretendo arrumar o pires. Mendigar nunca mais. Eu mereço um prato grande e cheio. Procuro alguém que me faça feliz fora da cama. Ah...se eu soubesse aos dezasseis como tudo seria hoje, tinha jogado melhor o jogo!"

Inquietação - "Deu-me para estudar os triângulos. Interessam-me, de um modo especial. O triângulo é um polígono com três lados. As minhas histórias, desde a mais remota lembrança, sempre tiveram três versões. Todas razoáveis. Fascinante. Não é uma circunferência, não é um quadrado. É um triângulo, uma tríade, para ser mais exacta, a representação desta vida que eu tenho vivido como se fosse a última. Ou a primeira. Triângulo escaleno, de lados desiguais. Se bem que nalguns períodos de maior equilíbrio, configura-se como isósceles. Paz. Dois dos lados estão iguais. O equilátero nem cheguei a conhecer. Não me esforcei. Prestidigitadora de emoções, consigo, sozinha, fazer da minha cabeça um triângulo agudo, e por vezes, obtuso. Um cansaço. Gosto bastante do modelo semiótico, uma relação em que o primeiro se liga directamente aos dois últimos, que, por sua vez, só se relacionam entre si através do primeiro. Vários ângulos da mesma questão, dando a alguém uma posição de vantagem. Gosto. Quero. Eu primeiro! Jogo inquieto e nervoso. Uma triangulação danada! (...) Ainda que eu não me considere uma mulher que ama demais padrões. Não! Não sou de ficar ao telefone a ligar compulsivamente, está, és o homem da minha vida. A minha condição é outra: sou obssessiva em pensamento. Este é o meu triângulo privado. (...) Quando conheço um tipo, pode apostar que ele está na merda. Eu entro armada em salvadora. Sou quem dá mais, regenero, vou tirar este gajo desta tripe, vou ser a mulher da vida dele! É desta forma que eu caço o amor! (...) Gosto desta condição de ter um relacionamento destrutivo, cheio de adrenalina. Alguém vai desaparecer e, o mais importante, não serei amada porque, se for, não vou aguentar. Se gostarem de mim, se forem bons e tiverem uma vida simpática, não vai haver faísca. Eu não curto uma cena normal. Na verdade, vivo na ilusão, eterna adolescente a sonhar grandes amores. Romeu e Julieta na cabeça, e não é nada disso. Por favor!! Já não tenho treze anos e estamos no século XXI. (...) É uma história nova, que me instiga, que me tira a tranquilidade. Adoro pessoas que me tiram o tapete de debaixo dos pés por três segundos. Amo a adrenalina a entrar nas veias, e faço tudo para não pensar na puta da ressaca emocional que vem depois. Que vício mais doido. Amo-o e odeio-o. (...) Ando a chorar muito. Não me estou a aguentar. Tento concentrar-me, mas a pressão é muita. Com a auto-estima no fundo do mar, presumo que qualquer mulher é melhor que eu. Antes não o fazia. Anda tudo muito trágico, em mim, ultimamente. O fundo do poço está bem pertinho. E eu não estou a ser honesta, é isso! Há uma honestidade implícita na salvadora, na que entra num triângulo para socorrer. Como defender quem constrói, deliberadamente, o seu jogo triangulado?! Infelizmente, tenho de ser sincera: há horas em que eu acho isto, esta compulsão, esta intensidade toda muito agradável. Podia era não ser 24 horas por dia, é verdade. Mas isso não invalida a questão, não deixa de ser agradável. Jesus do céu, como ser feliz se, neste momento, eu sinto que não presto?!"

Busca - "Apaixonada, eu chorei tanto que fazia dó. Apaixonada? Doente, é o que é! Seguindo o conselho da sogra "vai morar sozinha na tal casinha e tenta realizar os teu sonhos querida", eu fui. Passados três meses, o cobarde voltou, arrependido, propondo-me coabitação sem casamento. Eu, que era capaz de me deitar no chão para ele me passar por cima, aceitei. Tudo em nome do amor. Já usei esta expressão antes, não usei? Besta, idiota, passei a brincar às casinhas, às esposas perfeitas. Lavava, passava e cozinhava enquanto ele fazia os seus compromissos ou o interminável futebol com os amigos. Quando eu reclamava, ele dizia-me: fazes isso porque queres. E eu pensava: é verdade, e o meu mundo virava-se ao contrário. (...) Neste período, tentei filosofias orientais para aprender a perdoar, zanguei-me com a minha sogra, preenchi a vida com orações e com ódios. Não é pouco. Traí-me a mim mesma durante mais uns dois anos. Marcava a quilometragem do carro do cretino, acordava cedo para conferir na garagem da casa da avó e continuava a achar que o mundo só valia a pena se fosse vivido em tão nobre companhia. Desculpe a minha existência, mea culpa, mea culpa, com licença, perdão. (...) Eu aprendi. A duras penas. A vida é boa! É uma desgraçeira, mas é boa! Bebe mais um copo? Saúde!" :)
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29 de dezembro de 2010

Stop all the clocks, cut off the telephone,
Prevent the dog from barking with a juicy bone,
Silence the pianos and with muffled drum
Bring out the coffin, let the mourners come.

Let aeroplanes circle moaning overhead
Scribbling on the sky the message He is Dead.
Put crepe bows round the white necks of the public doves,
Let the traffic policemen wear black cotton gloves.

He was my North, my South, my East and West,
My working week and my Sunday rest,
My noon, my midnight, my talk, my song;
I thought that love would last forever: I was wrong.

The stars are not wanted now; put out every one,
Pack up the moon and dismantle the sun,
Pour away the ocean and sweep up the woods;
For nothing now can ever come to any good.

W.H. Auden
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Rest in peace SR. Silva
it has been a great pleasure :)
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DEVOREI

MULHERES QUE
AMAM DEMAIS

Angústia - "Esta angústia não pode ser paixão. Não é amor, é uma doença, doença. Um mal de não querer ver os amigos de só querer ficar ao pé dele, de não comer. No início era lindo. Eu lembro-me. Tenho a certeza. Não havia discussões. Havia respeito, muitas gargalhadas, afecto, noites mal dormidas, até não mais."

Personagem - "Não tenciono responder. Não mesmo. Além do mais, porque sei que daqui a bocadinho ele vai mandar outro recado pedindo desculpa pela agressão, vai dizer que está decepcionado comigo e depois vai declarar-se um ser humano normal que viu outra pessoa em mim, não gostou, e ficou muito zangado! (...) Os homens que escolhi eram todos narcisistas, vaidosos, imaturos, mais novos do que eu, inseguros e lindos, todos eles. Todos me usaram, todos abusaram de mim, todos se acomodaram e me mentiram e traíram. Eu a humilhar-me, esperando um telefonema, prato pronto na mão, café na cama, com pena de mim própria na minha tolerância elástica. Minto. Tive um namorado perfeito, um tipo espectacular que me entendia, que me dava liberdade, que era tudo de bom e que eu aguentei por um ano e meio, nem um minuto a mais. Melga, grande melga, um relacionamento sem adrenalina, chato, pegajoso, boa onda, boa conversa, nenhuma discussão, sempre disponível, vade retro. Obriguei-me a ele como se não tivesse em mim a perversidade. (...) É muito louco, mas só agora consigo identificar a patologia como se não fosse comigo, como uma entidade desprendida de mim mesma. Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito quilos perdidos, e depois não choro mais. Às vezes dá-me preguiça, mas tenho uma árdua jornada a encarar pela frente. Tenho de mudar tudo em mim. Tudo, tudo. Há alturas nas quais... Porra meu, que seca, mas preciso descobrir do que é que EU gosto. Eu preciso de descobrir o que EU quero fazer, a minha profissão, eu preciso de me inventar. Atenção, inventar, não reinventar, pois considero que nunca existi até agora. Eu fui os outros, eu fui os homens que tive, os pais que me criaram, as amizades que logrei com os meus agrados, com as minhas personagens de conveniência, eu fui ninguém. Massa amorfa e moldável, fui tão somente o que eles queriam que eu fosse ou, pelo menos, aquilo que eu achava que eles queriam que eu fosse. Adaptei-me. Agora sou um feto, um girino, um ser em formação. Ando a viver um dia de cada vez, sem fazer planos. Ando a levar uma vida normal e até me relaciono com pessoas normais, dessas que muitos acham feias. (...) Vou-me transformar numa nova mulher! Olhe bem para mim, porque esta sou eu, repaginada!"

Expectativa - "É bem verdade que tenho um comportamento muito parecido, talvez igual, quando me encanto por alguém, por isso a situação não é nova. Sofrer, quero dizer. (...) Ora, quem sabe dos meus defeitos sou eu. Impaciente e ansiosa, tropecei muito na vida. Eu crio expectativas em relação às coisas, às pessoas, e, quando o que eu esperava não vem como deveria, lido com a frustração. (...) Para mim, o amor é entendimento, é independente do sexo, há conversa, amizade, sintonia, e eu tive tudo isso no meu casamento, mas era demasiado imatura para lidar com tanta responsabilidade. (...) Do que eu gosto mesmo é dos começos. O tempo estraga o resto e, às vezes, o resto começa muito, muito cedo. Está aqui a memória que não nos deixa mentir. (...) O meu orgulho é maior do que qualquer outro sentimento, neste instante, e preciso de dar o primeiro passo e de parar com esta mania de não conseguir ficar sozinha. O meu consolo é que ninguém é totalmente feliz! Há sempre uma situação dolorosa que se está a viver, mas que, depois de ter sido vivida, passa e só fica a lembrança, porque a dor em si vai-se embora."

Desespero - "Sou doente como uma alcoólica, como que precisa de se tratar e expurgar todos os dias as suas mágoas, temores, neuroses e expectativas, para não recair naquela droga que alivia, macia e confortável como veludo, e depois mata. (...) Eu sou aquela que se doa a cada vez que escolhe o amor. (...) Sonhos detonados: casa própria, casamento, rendição e confiança, a mulher em mim, a felicidade, tudo detonado. A minha armadilha fechando-se sobre mim mesma. E eu que só queria um grande amor. (...) Queria tanto ter ouvido: eu vou cuidar de ti e vais ficar o resto da vida comigo. Era isso que eu queria ouvir. Sou menos corajosa do que sou. Auto-destrutiva, possuo em mim uma força que me inferioriza, que me derruba. Coloco-me sempre um pouco abaixo de alguém. Sempre. É a minha postura. Procuro controlar-me. A forma sofrida de amar está a transformar-se em dúvidas existenciais. Não sei explicar o que ainda não tem explicação. Tudo o que sonho ou penso e não faço passou a uma discussão filosófica, distanciou-se do material e entrou lenta e sinuosamente nos desvãos do meu cérebro. Milhares de milhões de neurónios activos. Se amar não é entregar tudo, o que é? Analiso-me. Neste segundo. Mais. A vida pode ser leve e saudável fora destes meus muros. Preencho algumas falhas. Descubro outras. Ainda não encontrei a razão que justifica esta sensação de que me falta alguma coisa. Desde menina. Mas alguma coisa falta em mim e não sei o que é."

Reconstrução - "Apaixono-me por gente que não tem nada a ver e tenho medo da intimidade. E é muita loucura, porque eu aceito as migalhas. Se olhou para mim, e chegou aqui ao pé, acho que devo premiá-lo pela sua ousadia, e penso que gostou de mim e que me quer namorar. (...) Eu, parvinha, a acreditar na ilusão de que comigo ia ser diferente. Pois sim! (...) Digamos que estou em reconstrução. Quanto a ser feliz, acontece quando consigo fazer algo por mim. Ficar em casa num fim-de-semana, pintar as minhas unhas, sair-me bem numa prova, estar de bem comigo mesma, isto é ser feliz. (...) A minha verdadeira passagem para o mundo novo, a minha reconstrução definitiva, vai dar-se quando eu perdoar esse mesmo passado, quando eu conseguir deslizar pelas minhas memórias, caminhar comigo mesma e não me recriminar, nem me envergonhar. Eu quero o destino de um anjo! Ou de um ninja!" :)

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AMEI AMEI AMEI
podia ver milhoes de vezes
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Férias, férias, férias! Estou de férias! aaahhh sabe mesmo bem... No meu primeiro dia de férias fugi a 7 pés o vilarejo, rumo à capital...huummm como eu adoro cidades grandes :) foram 4 dias de dança e mais dança... aulas, ensaios, espectáculos... BOM BOM BOM!
Foi tudo passado na companhia da minha bailareca mais que tudo :) Foi óptimo, para o corpo e a mente. Tive a conversa mais séria da minha vida sobre o "Zeitgeist" com o Pai Natal, a Rena e o Grinch ahahahahhahaha bom demais ;)
E, depois, quando chegamos a Lagos é "esta merda" LOOOL
não levar a mal se não souber o verdadeiro significado desta frase =P
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17 de dezembro de 2010

You fall in LOVE with someone, because of the tilt of his smile, or because he can make you laugh, or in this case, because he made you believe, you were the one who could save him.
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A sério....!

Vocês não fazem a mínima ideia
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...a minha família é a mais fixe de SEMPRE.

Tenho o PAI mais fixe do MUNDO.

Tenho a MÃE mais fixe do ESPAÇO.

Tenho o IRMÃO mais fixe do "MUNDO DE DEUS".

Tenho os MANINHOS mais fixes do PLANETA.

A sérioooo...se vocês imaginassem :)

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16 de dezembro de 2010

Tenho Saudades de ouvir um
Relato de Futebol
na rádio, dentro do carro,
em cima da Ponte 25 de Abril,
numa fila gigante a caminho de casa
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Então é Natal...

pois é...a vida muda meu amor! tens que ver que o natal já não é o que era, mas não é por causa do exterior... Tu própria cresceste, e vês as coisas de outra maneira, já não és uma menina pequenina, em que o que mais interessa são os presentes. Pelo contrário! Neste momento, o que mais te importa é o AMOR, o calor dos entes queridos, e talvez por isso, sintas que já não é tão bom como era. Mas é SIM! É lindo, gostoso, quentinho. Porque apesar de ser diferente, ainda lá estamos Nós! E tamos de saúde e força...! Gosto tanto de ti! O Natal daqui a uns anos, será MUITO "pior". E, temos que lá estar uns para os outros. É aproveitar o que a vida nos dá, devagarinho, saboreando cada momento...sem pressas! Quando formos velhas, só vamos estar nós e as gerações seguintes ahah imagina! Triste, na verdade! Mas as recordações dos natais em que havia tanta gente, com toda a certeza nos vai fazer sorrir, com a lágrima ao canto do olho, porque sabemos que enquanto fomos crianças, tivemos o melhor...do melhor!
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Hoje...

tomámos BREAKFAST
no Pólo Norte ihihih
funny!
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15 de dezembro de 2010

Crazy & Saints by Oscar Wilde

I choose my friends not by their skin or other archetype, but by the pupil.
They have to have questioning shine and unsettled tone.
I'm not interested in the good spirits or the ones with bad habits.
I'll stick with the ones that are made of me being crazy and blessed.
From them, I don't want an answer, I want to be reviewed.
I want them to bring me doubts and fears and to tolerate the worst of me.
But that only being crazy.
I want saints, so they daunt doubt differences and ask for forgiveness for injustices.
I choose my friends for their clean face and their soul exposed.
I don't just want a man or a skirt, I also want his greatest happiness.
A friend that doesn't laugh together doesn't know how to cry together.
All my friends are like that, half foolish, half serious.
I don't want foreseen laughter or cries full of pity.
I want serious friends, those that make reality their fountain of knowledge, but that fight to keep fantasy alive.
I don't want adult or boring friends.
I want half kids and half elderly.
Kids, so they don't forget the value of the wind blowing on their faces and elderly people so they're never in a hurry.
I have friends to know who I am.
Then seeing them as clowns and serious, crazy and saints, young and old, I will never forget that 'normalcy' is a sterile and imbecile illusion.
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14 de dezembro de 2010

LOL

isto faz-me rir MUITO!
ahahah
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much...much more!

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All Over Again!

Turn down the light, turn up the radio.
There's a fire in your eyes, and its keeping me warm
Hold on to me like it was yesterday,
When we both felt our spirits collide

I remember the moment, being struck down by lightning
Since the first time I saw your face, and you smiled
Come and lay down with me
Fill the space that's between us
Feel the magic that keeps love alive


This time, can be like the first time
Close your eyes and soon you'll be there
No man could ever guess what you're feeling
Turn a spark to a flame,
Make a wish, close your eyes, won't you start all over again.


Just like the first time you touched my skin,
All over again
I tasted heaven take me there again,
All over again

Your smile
Your touch,
Your taste,
It turns me on and on and on,
That I fall in love with you,
All over again

Come and step through the stars,
Take a ride though the universe.
As long as we're here, lets take this whole thing in

What I'm trying to say,
Is that you are so beautiful
Let me say it, all over again.

'Cos this time can be like the first time,
Close your eyes, but you'll soon will be there
No man could ever guess what he's feeling,
Turn a spark to a flame,
Make a wish, close your eyes, won't you start all over again.

Your smile,
Your touch,
Your taste,
It turns me on and on and on.
That I fall in love with you,
I keep falling in love, with you.
All over again

All over again
All over again
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Não precisam de ficar
a FAVOR...!

...para mim, basta que não
fiquem CONTRA!
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13 de dezembro de 2010

Falling in Love
is like jumping off a really tall building,
your brain tells you it is not a good ideia,
but your heart tells you,
You Can Fly!!!
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10 de dezembro de 2010

E...tenho tantas coisas para dizer, e coisas do dia-a-dia que quero contar e comentar! Mas depois, passa o momento, na hora formulo todo o texto para vocês, mas depois não o escrevo em lado nenhum...e passa! E não há tempo para cá vir na hora certa...e passa tudo.
Mas vou começar a andar com a moleskine atrás...a ver se registo tudo =) Vamos ver se consigo!
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8 de dezembro de 2010

You are the person who has to decide.
Wether you'll do it or toss it aside;
you are the person who makes up your mind.
Wether you'll lead or will linger behind.
Wether you'll try for the goal that's afar, or just be contented to stay where you are.
Edgar A. Guest
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