Há 9 anos
28 de abril de 2011
26 de abril de 2011
Josey Cirrini tem a certeza de apenas três coisas na vida: o Inverno é a sua estação preferida, está perdidamente apaixonada e um doce sabe muito melhor quando degustado na privacidade do seu esconderijo secreto. Enfrentando uma vida triste, o seu único consolo é a pilha de doces e romances a que se entrega todas as noites... Até que descobre que no roupeiro se esconde nada mais nada menos que Della Lee Baker. Fugindo a uma vida de má sorte, Della Lee decide ajudar Josey a mudar de vida. E, em breve, a jovem renunciará às guloseimas e descobrirá que, mesmo sem elas, a vida pode ser doce.
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21 de abril de 2011
Num jardim escondido por trás de uma tranquila casa na mais pequena das cidades, existe uma macieira e os rumores que circulam dão conta de que dá um tipo muito especial de fruto. Neste encantador romance, Sarah Addison Allen conta a história dessa árvore encantada e das extraordinárias pessoas que dela cuidam…
As mulheres da família Waverley são herdeiras de um legado mágico — o jardim familiar, famoso pela sua macieira, que produz frutos proféticos, e pelas suas flores comestíveis, imbuídas de poderes especiais que afectam quem quer que as coma. […]
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12 de abril de 2011
" Isto é intimidade: a troca de histórias no escuro. Para mim, este acto, o acto de conversar no silêncio da noite, ilustra, mais do que qualquer outra coisa, a curiosa alquimia do companheirismo. Porque quando Filipe descreveu a braçada do pai, agarrei naquela imagem e costurei-a cuidadosamente na bainha da minha própria vida e, agora, carregarei isso comigo para todo o sempre. Enquanto for viva, e mesmo muito depois de Filipe já ter partido, a sua recordação de infância, o seu pai, o seu rio, o seu Brasil, tudo isso terá passado a fazer parte de mim, de alguma forma.
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Nem mesmo a Stasi da Alemanha de Leste comunista - a força policial totalitária mais eficaz que o mundo alguma vez conheceu - conseguia escutar todas as conversas privadas em todas as casas particulares às 3 da manhã. Nunca ninguém foi capaz de o fazer. Por mais modesta, trivial ou séria que seja a conversa de almofada, essas horas sussurradas pertencem exclusivamente às duas pessoas que as partilham uma com a outra. Aquilo que se passa entre um casal sozinho, às escuras, é a própria definição da palavra "privacidade". E não estou apenas a falar de sexo, mas sobre o seu aspecto muito mais subversivo: a intimidade. Todos os casais do mundo têm potencial para se tornar, com o tempo, uma nação pequena e isolada constituída por duas pessoas - criando a sua própria cultura, a sua própria língua e o seu próprio código moral, que mais ninguém pode conhecer.
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Mas não podemos impedir as pessoas de quererem o que querem, e acontece que muita gente quer intimidade com uma pessoa em especial. E uma vez que não há intimidade sem privacidade, as pessoas tendem a repelir com força qualquer pessoa ou qualquer coisa que interfira com o simples desejo de ficar sozinho com o ser amado. Embora as figuras autoritárias ao longo da história tenham tentado reprimir este desejo, não conseguem que o abandonemos. Continuamos a insistir no direito de nos ligarmos a outra pessoa em termos legais, emocionais, físicos e materiais. Continuamos a tentar, uma e outra vez, por menos aconselhável que seja, recriar a figura com duas cabeças e oito membros descrita por Aristófanes como a epítome da união humana perfeita.
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Até certo ponto, então, Felipe tem razão: o casamento é um jogo. Eles (os ansiosos e poderosos) estabelecem as regras. Nós (os vulgares e subversivos) vergamo-nos obedientemente perante essas regras. E depois vamos para casa e fazemos o que diabo nos der na gana.
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Portanto, é aí que vou ficar - aí mesmo, nesse lugar de subversão serena, recordando todos os outros casais teimosamente apaixonados ao longo dos tempos, que também sofreram todo o tipo de intromissões irritantes até conseguirem aquilo que queriam: um bocadinho de privacidade onde praticar o amor. Nesse canto, finalmente sozinha com o meu amor, tudo ficará bem, e tudo ficará bem, e todas as coisas ficarão bem. "
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8 de abril de 2011
He slept a summer by my side He filled my days with endless wonder He took my childhood in his stride But he was gone when autumn came And still I dream he'll come to me That we will live the years together But there are dreams that cannot be And there are storms we cannot weather I had a dream my life would be So different from this hell I'm living So different now from what it seemed Now life has killed the dream I dreamed.
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Quando almoçamos bem...
"FOOL", certo???
FOOLISH :)
pahahahah
let's be stupid ALWAYS, and laugh as hard as we can :)
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Vamos ver se me faço entender...
Então é mais ou menos assim: durante os 40 dias em que estive fora, levei comigo uma pessoa. Que não conhecia grande coisa, apenas nos tinhamos cumprimentado e trocado algumas palavritas banais... Então, decidimos num acto de insanidade eheh! viajar juntas...e o que é que acontece aqui? - perguntam vocês
Acontece o seguinte: durante toda a viagem, ela era como uma extensão de mim... Melhor explicando: ela tinha que estar sempre por perto. Eu tinha que tê-la no meu campo de visão, ou estar a ouvir a sua voz, ou de alguma maneira ter algum contacto com ela. Porque era o meu porto, a minha segurança...porque todos podiam ir embora, mas ela não. Era com ela que eu voltava para casa, era com ela que eu comia e durmia! Logo...era assim! Tivémos um momento, que penso ser normal, depois de tantos dias e 24 sobre 24 horas juntas... Separamo-nos por apenas 2 dias, para respirar e logo a seguir, voltarmos melhor que nunca :)
Mas...isto tudo para explicar o quê??? - perguntam vocês outra veeeezzz...
Para tentar explicar-vos a minha relação com ele! -.-'
Que é mais ou menos, igual! a mesma coisa (com a diferença de que não quero apenas 40 dias com ele)! Ele já é uma extensão de mim! E, não peço a ninguém que tente compreender isso, claro... Mas, epá... Se vocês entendessem...
Para estarmos bem e sossegados, temos que saber que o outro está por perto. Até podemos tar num espaço em que não nos estamos a ver, nem a ouvir...mas temos que saber que está ali...a 3 passos de distância!
Vejo-o o dia todo, ouço-o o dia todo, por mais coisas que eu esteja a fazer a energia dele, a sua presença, está sempre em mim... E depois há algumas situações, em que penso: Eu nem precisava tar aqui tanto tempo, podia ir sair, e sei lá... Daqui nada já tamos enjoados um do outro, não???
E, penso! amanhã, vou visitar pessoal e ficamos umas horinhas um sem o outro...pronto! Pa dar aquela saudade boa... Mas chega à hora de ir, e nem dá... A vontade é mesmo de ir sentar a peida na varanda a apreciar o fim de tarde, a ouvir o mar e os passarinhos a cantar :) de mão dada! a conversar sobre tudo e nada!
Depois, fazemos o jantar juntos! SEMPRE! Se um tem mais que fazer que o outro... Não faz mal! Inventa-se qualquer coisa, só para passarmos esses minutos ao pé... ( yeah! i know! peganheeentooooo )
E, depois, por mais que a gente tente... que a sério, ontem pareceu-me mesmo que estávamos os DOIS a tentar...para passar PELO MENOS a hora de almoço sozinhos...!
Então a conversa foi maizómenos isto:
- Fogo...Fizeste bué esparguete...!
- Atão, assim fica logo pó teu almoço, amanhã...ya?
- Ah! Atão e tu?
- Oh, eu amanhã almoço com os meus pais!
- Hum! Tá bem... Atão amanhã é sexta???
(e neste momento, paramos os dois a olhar um pó outro... sérios!
para a seguir desatar a rir paí durante 5 minutos)
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- Ya! É SEXTA!!!
- Yaaaa! Lembraste que à sexta também almoço no restaurante?!
- Yaa, i guess... -.-'
Portanto, não pensem que a gente não tenta! Porque na verdade, tentamos... Mas parece que o próprio universo se organiza...deste modo...insano hehe
Tentamos não estar sempre colados...porque sei lá, às vezes pode parecer mal, ou que somos uns eremitas de todo o tamanho. Mas até não...! O que acontece é que vivemos pa fazer aquilo que NÓS gostamos. E, em cima disso, gostamos de fazer tudo isso ao pé um do outro.
Faço-me entender?
Ou acham que era melhor fazer um desenho?! =p
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7 de abril de 2011
eu gosto da GUINHAS! :)
ela é fofinhaaa e tá sempre do meu lado
hehehe um beijinho grande para TI!
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5 de abril de 2011
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