Há 10 anos
Josey Cirrini tem a certeza de apenas três coisas na vida: o Inverno é a sua estação preferida, está perdidamente apaixonada e um doce sabe muito melhor quando degustado na privacidade do seu esconderijo secreto. Enfrentando uma vida triste, o seu único consolo é a pilha de doces e romances a que se entrega todas as noites... Até que descobre que no roupeiro se esconde nada mais nada menos que Della Lee Baker. Fugindo a uma vida de má sorte, Della Lee decide ajudar Josey a mudar de vida. E, em breve, a jovem renunciará às guloseimas e descobrirá que, mesmo sem elas, a vida pode ser doce.
Num jardim escondido por trás de uma tranquila casa na mais pequena das cidades, existe uma macieira e os rumores que circulam dão conta de que dá um tipo muito especial de fruto. Neste encantador romance, Sarah Addison Allen conta a história dessa árvore encantada e das extraordinárias pessoas que dela cuidam…
" Isto é intimidade: a troca de histórias no escuro. Para mim, este acto, o acto de conversar no silêncio da noite, ilustra, mais do que qualquer outra coisa, a curiosa alquimia do companheirismo. Porque quando Filipe descreveu a braçada do pai, agarrei naquela imagem e costurei-a cuidadosamente na bainha da minha própria vida e, agora, carregarei isso comigo para todo o sempre. Enquanto for viva, e mesmo muito depois de Filipe já ter partido, a sua recordação de infância, o seu pai, o seu rio, o seu Brasil, tudo isso terá passado a fazer parte de mim, de alguma forma.
He slept a summer by my side He filled my days with endless wonder He took my childhood in his stride But he was gone when autumn came And still I dream he'll come to me That we will live the years together But there are dreams that cannot be And there are storms we cannot weather I had a dream my life would be So different from this hell I'm living So different now from what it seemed Now life has killed the dream I dreamed.
Então é mais ou menos assim: durante os 40 dias em que estive fora, levei comigo uma pessoa. Que não conhecia grande coisa, apenas nos tinhamos cumprimentado e trocado algumas palavritas banais... Então, decidimos num acto de insanidade eheh! viajar juntas...e o que é que acontece aqui? - perguntam vocês
Acontece o seguinte: durante toda a viagem, ela era como uma extensão de mim... Melhor explicando: ela tinha que estar sempre por perto. Eu tinha que tê-la no meu campo de visão, ou estar a ouvir a sua voz, ou de alguma maneira ter algum contacto com ela. Porque era o meu porto, a minha segurança...porque todos podiam ir embora, mas ela não. Era com ela que eu voltava para casa, era com ela que eu comia e durmia! Logo...era assim! Tivémos um momento, que penso ser normal, depois de tantos dias e 24 sobre 24 horas juntas... Separamo-nos por apenas 2 dias, para respirar e logo a seguir, voltarmos melhor que nunca :)
Depois, fazemos o jantar juntos! SEMPRE! Se um tem mais que fazer que o outro... Não faz mal! Inventa-se qualquer coisa, só para passarmos esses minutos ao pé... ( yeah! i know! peganheeentooooo )
eu gosto da GUINHAS! :)